Ao ponderar a questão em pauta, é indubitável a sua presença no território nacional contemporâneo. Tornando-se necessárias novas ações que solucionem definitivamente o quesito em dissertação, para a manutenção dos direitos da criança e do adolescente previstos na legislação brasileira. O filósofo George Bernard afirma que a pobreza é a raiz de todas as adversidades. Dessarte, segundo estudos realizados pela campanha nacional criança não é de rua, as razões primordiais para a concentração de crianças em alta escala nas ruas são: cenário de extrema pobreza, impasses familiares, e relação com drogas, que acarreta confrontos comunitários. Ademais, crianças em condição de rua, habitualmente tendo fugido da violência estão sujeitas a serem exploradas sexualmente, declara Maud Boer-Buquicchio, relatora especial da ONU sobre venda e exploração sexual de crianças. Assim sendo, divergindo os códigos de leis estabelecidos pela constituição brasileira, isto é, que protegem a dignidade da criança e do adolescente. Todavia, o contratempo em debate está longe de ser resolvido. Em suma, a receita federal em junção com o ministério da educação deverá investir grande parcela dos impostos recolhidos dos cidadãos brasileiros em programas e cursos profissionalizantes, com a finalidade de formar mais indivíduos para o mercado de trabalho. Dessa forma, a população obterá mais subsídios para construir uma família estruturada, além de diminuir as taxas de pobreza e analfabetismo que desencadeiam o grande percentual de crianças nas ruas- construindo assim uma nova realidade mais igualitária para todos.