Ainda que em tempos remotos, na bíblia é possível observar abandonos bastante conhecidos, como o do menino Moisés, situação que se propaga na atualidade. Esse é um fato alarmante e que se perpetua, não somente pela fraca assistência política Federal, mas também pela má aplicação da educação sexual à população por parte do Ministério da Educação (MEC). Primeiramente, falta ao Estado apoiar projetos de alcance nacional e propagandas para minimizar a situação brasileira. Infelizmente, a população não conhecerá o problema que enfrentamos se não houver divulgação e conscientização. Desse modo, o número de crianças nas ruas irá permanecer estável ou, não surpreendentemente, aumentar. Um segundo ponto importante é a ausência ou má aplicação do ensino sexual nas escolas do país. O órgão responsável pelo aprendizado deve estar atento e assistir o desenvolvimento de jovens para que eles entendam a relação sexual como algo que gera consequências para a nação e para eles mesmos. Afinal, como disse Nelson Mandela, “a educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal”, portanto, deve ser valorizada e incentivada. São necessárias, destarte, medidas para resolver o impasse. Em primeiro lugar, o governo federal, com os impostos arrecadados, deve patrocinar propagandas na mídia televisiva, incentivando a adoção de garotos e enraizando essa ideologia para que surjam mais vagas nos orfanatos para outros jovens moradores de rua, diminuindo a quantidade de sem teto. Segundamente, o MEC deve incentivar leis para que as escolas adotem uma matéria de educação sexual e desse modo ensinem os jovens como se comportarem sexualmente em benefício próprio e da nação.