No último meio século, o país padece por uma transição demográfica. A expectativa de vida aumentou consideravelmente em cerca de 20 anos. A parcela de jovens decresceu enquanto a de idosos se alargou. Por ter ocorrido a diminuição da taxa de fecundidade, o Brasil se torna um país da terceira idade. Em décadas passadas, a quantidade de filhos por família era extensa. Os afazeres eram mais restritos, não havia muito com o que se ocupar. Hoje, a vida corrida e intensa da sociedade torna mais difícil a criação dos filhos. O que acarretou um percentual baixo na taxa de fecundidade, chegando em dois filhos por mulher no senso feito em 2010. Com isso, a reposição dos idosos está decrescente, tornando a sociedade brasileira dos velhos. O sofrimento da terceira idade começa com a falta de compreensão em suas necessidades. Depois de trabalhar e pagar os impostos corretamente durante anos, tem dificuldades para se aposentar, custo a burocracia. Uma grande parcela destes idosos utilizam remédios diários e necessitam de cuidados para a sobrevivência. A facilidade em cuidar de um jovem, contando os direitos que o governo oferece: educação pública e saúde; é superior perante aos cuidados que o idoso necessita. Tornando mais difícil a atuação do país em que se encontra nessa situação. Como em uma equação algébrica, deve se juntar a sociedade atual com o governo. Ambos fazendo sua parte. O governo impondo suas leis sobre proteção e respeito de provectos humanos; e a sociedade cumprindo as. Dando um resultado satisfatório tanto para a população geral, quanto para a terceira idade.