As mulheres do século XXI modificaram a pirâmide etária do Brasil ao reduzirem o número de filhos, e os idosos, por sua vez, deram continuidade a esse processo aumentando o topo dessa figura geométrica. Contudo, o sistema previdenciário precário, a falta de saúde pública de qualidade e a desvalorização dessas pessoas mostram que o país não está sabendo administrar o aumento dos brasileiros na melhor idade. Em primeiro lugar, a problemática envolvendo o sistema previdenciário brasileiro é caracterizado pelo aumento substancial de aposentados em relação à População Economicamente Ativa. Tornando assim, o cenário econômico, já abalado pela crise, ainda mais complicado para o Estado. Outro problema enfrentado pelos idosos brasileiros é a precariedade da saúde pública que a eles é oferecida. Um exemplo disso, é a má infraestrutura hospitalar e a demora para marcar consultas e exames. O sentimento de invalidez é outro mal que afeta os idosos, isto porque a desvalorização os quais sofrem no âmbito social, e no pior dos casos pela própria família, tende a levarem para morar em asilos. A exclusão existe também no mercado de trabalho, onde os anciões são visto como atrasados e descartáveis. Portanto, é necessário mudança na idade minima para que uma pessoa possa se aposentar, afim de não sobrecarregar a economia brasileira. É indispensável que o Ministério da Saúde disponibilize mais médicos para agilizar o atendimento dos idosos. Ainda, o Estado pode fazer parcerias com as empresas privadas com intuído de contratarem os aposentados que desejarem continuar contribuindo com o mercado de trabalho.