"Deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só. Bengalas são provas de idade e não de prudência". A frase do filósofo Plutão deixa nítida a preocupação que uma nação deve ter com questões referentes a saúde na terceira idade, porém no Brasil a política de saúde pública, voltada para população a partir dos 60 anos mostra-se pouco eficiente. É importante pontuar, de início, que no geral cada idoso tende a ter vários problemas de saúde. Com isso, faz necessária a atuação de equipes multidisciplinares - enfermeiro, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista... Não só médicos, como o programa mais médicos executa. Atendimento adequado evita o retorno do paciente ao serviço de saúde, bem como a peregrinação existente. Consequentemente as altas despesas financiadas pelos cofres públicos diminuem. É fundamental pontuar, ainda, que um levantamento realizado pela Secretária de Saúde do Estado de São Paula aponta que em média, três idosos são internados por hora em hospitais públicos do Estado vítimas de quedas. Esses acidentes são, em sua grade maioria causados por doenças preexistentes como Pressão alta, Diabetes e Osteoporose. Além de uma recuperação desgastante, os gastos com internação, medicamentos e procedimentos são elevados para família e governo. Evidencia-se, portanto, que medidas são necessárias para melhorar vida das pessoas que chegão a terceira idade e fazer melhor uso do dinheiro público. Para tanto, campanhas preventivas, planejamento a longo prazo e administração rigorosa dos recursos financeiros são medidas necessárias para suprir boa parte dessa população.