Os países subdesenvolvidos como o Brasil seguem o padrão dos desenvolvidos cuja a população idosa é uma enorme parcela dos seus habitantes. A inversão da pirâmide etária precoce e rápida brasileira, certamente, é resultado de um país onde a educação universitária e o mercado de trabalho está adiando a natalidade. Em vista disso, a diminuição da população jovem acarreta, de fato, um envelhecimento dos cidadãos. Em primeiro plano, o aumento do número de idosos no Brasil é uma realidade recente, entretanto o tempo para essa mudança é curto em relação a outros países. De acordo com a BBC, os idosos até 2060 no Brasil iram quadruplicar. Esse fato, é preocupante, visto que, as leis previdenciárias brasileiras não estão preparadas para esse aumento no número de dependentes, além disso, o sistema de saúde público irá receber cada vez mais pacientes, precisando de melhorias urgentes. Outrossim, outros países enfrentam esse mesmo problema, exemplos como a China serão essenciais para obtenção de soluções para lidar com as dificuldades. A necessidade chinesa de desenvolver economicamente enfrentou uma barreira onde o número de idosos diminuiu a quantidade de mão de obra. Dessa forma, mesmo em realidades diferentes, o Brasil deve revisar os padrões chineses procurando resolver o as adversidades enfrentada pelos países em desenvolvimento. Nesse sentido, fica evidente que, o aumento da idade da população deve ser analisado para que a economia do país não seja prejudicada. Para que isso ocorra, o Senado devem atualizar as normas previdenciárias de acordo com a situação atual brasileira, além do governo promover melhoras em postos de saúde ajudando a controlar doenças recorrentes em idosos. Soma-se a isso, a implantação de incentivos a natalidade, em ressonância a China, com intuito de provocar o aumento da população economicamente ativa, reestruturando a economia do Estado.