Relativo ao crescimento da população idosa no Brasil pode-se dizer que afeta de forma prejudicial o setor econômico e a qualidade de vida desses indivíduos, visto que não só desacelera o fluxo comercial, como ainda evidencia as falhas em adequar o país à essa crescente faixa da população. É indiscutível a relação inversamente proporcional entre o fluxo capitalista e o envelhecimento da população, já que os idosos que recebem grande auxílio monetário sem atividade no mercado de trabalho são bem seletivos na hora de comprar. Dessa forma, justifica-se a preocupação com o precoce aumento da população idosa no Brasil, que repercute negativamente na condição do desenvolvimento econômico do país. Convém lembrar ainda que o Brasil está repleto de deficiências para os idosos que varia desde o sistema previdenciário até à infraestrutura atual. Com as influências capitalistas que transformam pessoas em mão de obra, tornou-se recorrente a dificuldade no processo de aposentadoria. Também já é comum ver notícias de acidentes domésticos e urbanos por um mau preparo desses ambientes a essa parcela da população. O crescimento da população idosa é, portanto, prejudicial na atual situação do país, em que esses indivíduos têm restrições e dificuldades no setor econômico e na adaptação ao ambiente urbanizado respectivamente. Para que esses problemas sejam resolvidos, tanto ofertas capitalistas destinadas à população mais velha quanto o comprometimento governamental na utilização não corrupta das verbas destinadas à infraestrutura teriam bons resultados.