A globalização teve como principais consequências a universalização das indústrias e das relações internacionais. Graças a ela, hoje tem-se franquias multi-nacionais e produtos importados no mundo inteiro. Todavia, com a necessidade de fabricar mais em menos tempo, empresas de todo o planeta acabam explorando em demasiado seus funcionários e descartam lixo industrial de maneira indevida. Muitas vezes os gerentes dessas grandes empresas acabam aumentando a carga horária de seus trabalhadores, visando aumentar a produção de bens de consumo. Estes, por sua vez, acabam ficando sobre-carregados e são obrigados a conviver com problemas sociais e de saúde. O Fordismo e o Toyotismo foram os métodos mais utilizados no século XIX para aceleração da produção. O descarte do lixo industrial nem sempre é realizado da forma correta. Em grande parte das nações desenvolvidas, os resíduos são jogados em aterros de países sub-desenvolvidos do continente africano. Em troca, o país que recebeu o "lixo importado" recebe capital. No entanto ao descartá-lo indevidamente, é colocada em risco a saúde das pessoas que residem próximas às áreas de despejo, porque a presença do chorume pode causar tanto doenças respiratórias, quanto a contaminação de lençóis freáticos. Para que haja melhoria nas condições de vida de seus empregados, é necessário que as empresas determinem jornadas de trabalho que não infrinjam os direitos humanos. É preciso, também, que os mesmos tenham o direito de fazer atendimentos psicológicos sempre que for preciso. A reciclagem e a utilização de matéria orgânica para geração de energia ou confecção de adubos é fundamental para que se reduza o descarte indevido dos resíduos industrias. O meio ambiente, mais uma vez, agradece.