Título da redação:

Lutando por um planeta melhor

Tema de redação: Consumo consciente: como minimizar o impacto do nosso consumo no planeta?

Redação enviada em 03/07/2015

Com o advento da Revolução Industrial, os países passaram a investir cada vez mais nas indústrias e na mecanização do setor econômico. Paralelamente, a exploração dos recursos naturais também aumentou; uma vez que, são utilizados como matéria-prima; além da abundante emissão de gases poluentes na atmosfera, principalmente para a geração de energia elétrica e movimentação de automóveis. De fato, o consumo desenfreado que estamos enfrentando tende a aumentar, ainda mais nos países que estão em franco desenvolvimento. Nesse contexto, cabe uma maior atenção do governo, conciliando os avanços tecnológicos ao desenvolvimento sustentável; e também a participação dos cidadãos nas atividades corriqueiras. Muitos já estão lutando por uma maior preservação, com organização do lixo, compostagem e também com a utilização de transportes coletivos ou bicicletas. Logo, recai sobre o governo manter o desenvolvimento interno, sem significativo impacto. Incontestavelmente, essa não é uma tarefa fácil, pois com o Brasil, por exemplo, sendo o maior produtor de soja, o que necessariamente demanda grande área reservada ao cultivo, torna-se relevante o desmatamento. Além disso, a queima de combustíveis fósseis também é uma prática extremamente violenta para com o meio e, ironicamente, é uma das atividades mais comuns na geração de energia elétrica. Assim, já foram criados acordos visando a diminuição das emissões de poluentes na atmosfera; contudo, houve países que não arriscaram seu desenvolvimento com reduções da queima de combustível, como o caso dos Estados Unidos, por exemplo. E mesmo com as tecnologias desenvolvidas nas formas de energia renovável, há maiores referências aos não renováveis por questões econômicas e de rentabilidade. Por fim, é imprescindível à todos, governo e civis, a iniciativa para alcançarmos o desenvolvimento sustentável. Os países com a criação de leis que, pelo menos, estabeleçam metas para reduzir a emissão de poluentes; além de políticas de reflorestamento e compostagem. Para a população, cabe a economia de energia e água, paralelamente à reciclagem. Assim, a participação de ONGs também é de extrema relevância; com protestos e paralizações de âmbito ecológico, e também a ampliação de campanhas conscientizadoras nas redes sociais.