Em sua obra literária: Iracema, José de Alencar, deixou evidente o amor e respeito que os índios têm pelo meio ambiente. Hodierno, a Revolução Industrial teve um grande papel na transformação da sociedade civil, e com ela foi perdida a ótica em que o ser humano tinha a preservação ambiental como prioridade. A classe burguesa nasce na idade moderna, e consigo traz toda uma mudança estrutural no mundo. Com os adventos do capitalismo e da obsolescência programada, toda a nação padece por meio do impacto ambiental, causado pelo consumismo em excesso e carência de sustentabilidade das empresas, que visam meramente o lucro e repudiam o ser humano e a natureza. Devido às milhares de toneladas de lixo produzidas diariamente, os recursos naturais não alcançam a celeridade da formação de resíduos. É cabível salientar que, a maioria das cidades brasileiras não tem um derramamento adequado, que frequentemente é encaminhado para lixões: local sem a menor estrutura para receber esses detritos, gerando CH4 (gás natural metano – um dos agravadores do efeito estufa) e líquido chorume, contaminador de solos e lençóis freáticos. Infere-se, portanto, para atenuar o problema, o poder do Ministério do Meio Ambiente deve atuar diretamente: fiscalizando, e tendo o Ministério da Justiça como aliado, criando uma emenda na constituição federal, que imponha uma porcentagem considerável em relação ao emprego da sustentabilidade em corporativas. Outrossim, deve investir em aterros sanitários, local adequado para deposição do lixo, onde, obtêm-se um melhor controle dos impactos na natureza. Por fim, cartilhas educativas entregues à população, focadas em evitar o consumo exacerbado, para que, a prevalência de danos segundo esse, possa ser minimizado.