Seres humanos cada vez mais consumistas, que entram em dividas sem fim por conta da impulsividade. Essa é a situação que muitos cidadãos vivem. Com a tecnologia cada vez mais avançada e o surgimento de produtos mais modernos, comprar em excesso torna-se uma tentação quase irresistível. Há necessidade de pensar nos malefícios desse consumo, e não apenas no prazer instantâneo, todavia limitado, que o ato de comprar traz. Sempre que compramos algo, fazemos pelo nosso bem estar, mas muitas vezes não pensamos nas consequências que poderiam ser causadas. Essas são evidentes no nosso dia-a-dia, sempre devemos obrigarmos a reciclar, a economizar, não comprar aquilo que não necessitamos, para evitar mais produção de lixo. São pequenas ações no dia-a-dia que fazem a diferença, como preferir produtos de uma marca que evita prejudicar a natureza, desligar as tevês quando não for assistir, não jogar lixo no chão, desde simples papéis de bala, a produtos que contaminam o solo. Assim devemos pensar sobre o limite dos recursos naturais existentes. O consumismo dos EUA é um exemplo de desrespeito e egoísmo. Segundo o relatório “State Of The World” de 2010, 1.4 bilhão de pessoas poderiam viver bem no estilo de consumo dos cidadãos estadunidenses, porém, a população mundial já passa dos 7 bilhões. A alteridade na hora da compra é necessária para a qualidade de vida de todo o mundo. Temos que fazer nossa parte e incentivar as pessoas a fazerem o mesmo. Incentivos do governo para projetos sustentáveis, no seu bairro, nas escolas, ou mesmo em casa.