O consumo aumenta na mesma proporção do crescimento populacional, visto que as pessoas precisam consumir para sobreviverem e melhorarem sua qualidade de vida. Porém quando falamos em consumo precisamos entar cientes de que haverá danos ao meio ambiente, mas devem ser os mínimos possíveis, pois dele dependemos. Apesar do trabalho de diversas entidades que buscam o desenvolvimento sustentável, ainda nos deparamos com a destruição em grande escala da natureza, como o desmatamento e a poluição das águas e do ar atmosférico. O grande problema é que as gerações futuras serão as afetadas pelos problemas gerados hoje. A má distrubuição de renda em nível global é a principal causa da pobreza e dos maus hábitos de consumo. A população norte-americana, por exemplo, consome muito mais recursos que a chinesa, e possui apenas um quarto da população da China. Assim sendo, a distribuição desigual dos recursos é a principal causa dos impactos ambientais negativos e do consumismo. Os contrastes gerados pela má distribuiçao dos recursos são claramente visíveis. Tomemos como exemplo o europeu, cujo salário mensal médio é de alguns milhares de dólares e pode adquirir diversos produtos por mais desnecessários que sejam, e o habitante da África Subsaariana, que sobrevive com pouco mais de um dólar por dia, não podendo ter os mínimos recursos para uma vida digna. Sendo assim é necerrária a implantação de normas que diminuam a concentração de renda, para que mais pessoas tenham acesso aos serviços públicos e aos recursos necessários à vida. Também é preciso a criação de programas educativos para conscientizar as pessoas a preservarem os recursos naturais, e a fiscalização em indústrias para evitar ao máximo quaisquer tipos de danos ambientais. Dessa forma garantimos a todos nós e ao planeta um desenvolvimento seguro e promissor.