É cada dia mais comum ver publicações de matérias voltadas para assuntos ambientais. Isso mostra que as redes de comunicação oferecem, cada vez mais, informações de grande importância que , se levadas em consideração, contribuiriam muito para a utilização adequada dos recursos naturais e produtos nocivos ao meio ambiente. O consumo consciente vem sendo um desafio ao governo e à sociedade, que pode estar sujeita a condições de vida desagradáveis futuramente, caso medidas não sejam tomadas. Com uma população que possui uma formação acadêmica cada vez melhor, por que ainda é tão raro encontrar alguém que age de forma econômica? A questão é que a maioria das pessoas crescem sem educação ambiental. Até hoje, são raras as escolas ou instituições que abordam esse tipo de assunto, desde as séries primárias, de forma efetiva. Portanto, quando maiores, já não se importam com esses problemas. Se preocupam apenas com as coisas que os convêm. Outro fato que ocorre principalmente nas classes altas, é a comodidade que o consumo desregulado proporciona. No caso da água por exemplo: todos sabem que um banho de oito minutos é menos impactante do que um de quinze minutos, porém, é muito mais cômodo esquecer, propositalmente, das futuras consequências e continuar gastando quase o dobro por ignorância e falta de compaixão, já que se mostram indiferentes ao meio em que vivem. Portanto, é necessário, não só a implantação do ensino voltado para questões ambientais. Também é importante a aplicação de projetos que mostrem as causas do desperdício, o impacto na renda mensal e os métodos simples para reverter o atual quadro, de forma individual. Também seria de grande proveito, medidas governamentais, garantidas pela fiscalização, que alterassem determinadas atitudes comerciais. Dessa forma, nota-se que, o consumo consciente não é tão complexo no âmbito prático. Só é preciso saber lidar com ele.