Diante dessa realidade nos deparamos com questões que nos fazem refletir profundamente. Atualmente os nossos acessos são variáveis e ricos. Possuímos acesso a uma tecnologia de ponta que nos torna próximos e que é nada descartável. Esse nada descartável é o que se torna o problema, pois a cada instante se é exigido uma nova compra ou uma nova atualização que é necessária para movimentar o mercado consumidor. Esse impasse é que nos provoca, que nos questiona a pensarmos se realmente é necessário tudo isso ou se simplesmente somos movidos por uma onda influente. Acredito que será impossível retornarmos a tempos da Idade Média em que não se existiam indústrias e o presente consumismo. Mas existe sim a possibilidade de caminharmos rumo a um novo futuro que saiba amar a nossa natureza e que se faça a consciência de que esse mundo é a nossa casa. Para que realmente exista uma mudança é importante partirmos de nós, fazermos a frente, servirmos de exemplo para que outros possam de espelhar. O exemplo sempre exerce um bom movimento que direciona para um fim em comum. Claro que existem sim questões básicas que poderiam ser melhoras com algumas simples alternativas. Como primeira alternativa proponho evitar de trocar de celulares e outros aparelhos constantemente. O nosso vício consumidor é que acaba nos enforcando. A segunda alternativa acredito que é possível construir uma nova ética que parta das bases, ou seja, da família (o pequeno núcleo) para a sociedade(o grande núcleo). E como última proposta penso que aprender a reciclar seria imprescindível para que o lixo não seja mais lixo, pois não há nada melhor do que uma casa limpa e organizada.