Com todo o advento tecnológico proporcionado pelas revoluções industriais, produtos começaram a ser fabricados em larga escala seguindo e sendo influenciado pelo crescente consumo global. Hoje, se ver uma cultura onde o consumo exacerbado estar diretamente implantado na rotina de vários indivíduos. Dessa forma, cabe analisar os reflexos que essas atitudes têm sobre o planeta, envolvendo o viés ambiental e sistemático da atualidade, com vista a possíveis mudanças desse panorama. Primeiramente, percebe-se que todo esse consumo traz graves impactos ambientais como, por exemplo, o descarte de materiais em vias proibidas, resultando no entupimento de canais, provocando alagamentos, e poluindo habitats. Essa questão ocorre pelo fato de não haver uma efetiva ação educacional sobre as pessoas, a fim de propor uma mudança de atitude. Além da problemática sobre a eliminação de resíduos, outra questão relata algo atual que convém à cadeia produtiva desses bens, seja ele do ramo agrícola ao tecnológico. Onde, na maioria das vezes esses métodos prejudicam silenciosamente toda sociedade, tanto culturalmente, se utilizando de regiões onde há grande oferta de mão de obra barata, fazendo um trabalho análogo a escravidão. Quanto também ecologicamente, dispondo de uma grande quantidade de recursos para a produção de apenas um produto. Frente aos argumentos supracitados, ratifica-se que o consumo “per capita” já alcançou índices alarmantes. Contudo, soluções para as problemáticas em questão vêm de uma mudança de atitude dos indivíduos, que seriam proporcionados pelo governo com uma maciça campanha educativa, maiores incentivos financeiros para catadores de lixo e a implantação de uma grade escolar desde o primário, sobre consumo e educação ambiental. Como também um maior investimento em novas tecnologias para diminuir as extensas cadeias produtivas e uma especializada ação policial contra a nova forma de escravidão.