É notório que a crescente falta de disposição para a preservação do meio ambiente está tornando-se crescente. Dentre tantos fatores o desmatamento ocupa o principal infrator, bem como as alterações na atmosfera provocada pelo consumismo. Em virtude, a criação da Conama( Conselho Nacional do Meio Ambiente) existente para estudar e propor ao governo projetos que devem políticas governamentais, para exploração e preservação do meio ambiente, com a criação de normas para o equilíbrio da natureza com a qualidade de vida,no momento em que verifica-se um desmatamento,exige maior disposição para esse órgão. De fato a sociedade consumista, decorrente do sistema capitalista vivenciado pela modernidade, evidentemente, trazendo riscos excessivos para o meio, o aumento da área urbana, os veículos automotivos, o uso de bens materiais exagerados e a produção constante de lixo nas ruas. Ocasionalmente os fatos citados, evidencia os impactos negativos exemplificando erosões, poluição,chuva acida, agravamentos do efeito estufa e a destruição do habitat. Em síntese, o embate ao meio ambiente vem sendo discutido por diversos países para novas soluções, destacando-se a economizar a água, leis que exigem a diminuição de automóveis circulando pelas ruas,a construção de casas,condomínios,estradas em áreas de preservação ambiental ,a recuperação de locais degradados pelo desmatamento, promovendo campanhas para a plantação de arvores,controlar os gastos de água,tendo em vista isso o comprometimento com o planeta terra,para a melhora da qualidade de vida.