De acordo com a pirâmide alimentar, uma alimentação saudável é rica em verduras, legumes e frutas, porém os usos abusivos de agrotóxicos na produção desses alimentos frescos estão comprometendo essa noção de saúde. Existem tipos de organismos transgênicos beneficentes à população, como um mosquito geneticamente modificado, a fim de evitar uma doença. Afinal, até que ponto esses organismos transgênicos podem beneficiar ou prejudicar? O consumo de comidas transgênicas é muito comum à população que não tem condição financeira de adquirir um alimento orgânico. É estimado que cada brasileiro consome aproximadamente em média cinco litros de agrotóxicos por ano. Muitos desses agrotóxicos, denominados também como veneno, são prejudiciais ao ser humano e podem causar várias doenças cancerígenas. Dessa forma, pode se considerar que o veneno está literalmente na mesa dos brasileiros. Apesar dos males causados pelas comidas transgênicas, a engenharia genética não trata apenas da questão alimentícia, mas também em questão de doenças. O Brasil já registrou vários casos de dengue, doença causada pelo mosquito ‘’Aedes aegypti’’. Diante dessa situação, pesquisadores resolveram criar um mosquito macho que não pudesse procriar, evitando que a doença se alastre. Cientistas da Grã-Bretanha desenvolveram plantas transgênicas capaz de produzir Ômega três e seis, normalmente encontrados apenas em alguns peixes. Portanto, a palavra transgênico remete a tudo que é geneticamente modificado, o que pode ser algo ruim ou bom. Em questão dos alimentos transgênicos deve-se ter uma atenção especial por parte do governo e da população, a redução de agrotóxicos é essencial, sendo assim, são necessárias medidas naturais para a produção de alimentos, como técnicas usadas por pequenos agricultores, a fim de evitar pragas. A nação brasileira, sempre que puder, deve está seletiva nas escolhas dos seus alimentos. Assim, pode-se estabelecer mais saúde aos brasileiros.