No Brasil , a primeira lei criada contra maus- tratos de animais foi no ano de 1988, na qual declarava que : “Aquele que em lugar público ou privado, aplicar ou fizer aplicar maus-tratos aos animais incorrerá em multa e na pena de prisão.” Nesse contexto, averigua-se que esse conceito é decorrente da maneira do indivíduo de reagir a essa situação , seja ela de abandonar , envenenar ou aprisionar animais em correntes. Sendo assim, é inquestionável que fatores como esses ocasionam problemas que extrapolam os limites de uma convivência pacifica. Segundo o filósofo , Arthur Schopenhauer ,” Quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.” Sob esse viés , pode-se inferir que é desumano a pratica de maltratar, pois alem do animal sofrer a violação , o indivíduo perde sua dignidade ao realizar ações prejudiciais como essas. Isso , pode ser explicito no ambiente cultural , por meio da canção infantil “Atirei o pau no gato ,mas o gato não morreu.” É indubitável , que essa música faz analogia a violência animal. É perceptível que a agressão no ambiente domiciliar é recorrente. Prova disso, foi a reportagem publicada no G1, em 2015, na qual uma mulher recebeu multa de 18 mil reais por maus- tratos a animais em Bauru , São Paulo. Em situações como essas , devem haver denúncias , para que as agressões sejam evitadas e a lei ser cumprida. Não obstante, é relevante salientar que animais que vivem em situações de rua também são vitimados por violências constantemente. Evidencia-se , portanto, que medidas são necessárias para desencadear essa problemática , é dever da mídia com parceria com as redes sociais , por serem um grande veículo de circulação , propagar campanhas incentivando a denúncia de maus-tratos , por intermédio da vigilância sanitária ou até mesmo da secretária do meio ambiente , para evitar as agressões e apoiar a doção animal.