''Esperança e dignidade de uma vida tranquila é o que espera o povo da rua'',essa é uma frase de um morador de rua,extraída durante um projeto social em Porto Alegre em julho de 2016,em prol da distribuição de alimentos para os desabrigados locais.Partindo desse pressuposto,será possível abordar os pontos mais marcantes da integração do morador de rual em meio social e, avaliar os pontos,que impossibilitam sua ascensão social. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social,o indivíduo que vive em tal condição de pobreza,faz parte de um abrangente grupo heterogêneo,isto é,pessoas que vem de diferentes vivências e que estão nessa situação pelas mais variadas razões.Dentre elas destacam-se,o desemprego,o alcoolismo/drogas,como também os conflitos familiares,dessa forma fica evidente,que não há uma razão exclusiva para o mapeamento patente de tal situação.Os desabrigados,tem em comum apenas o fato de não terem moradia fixa,e passarem por comuns dificuldades no seu dia-a-dia. Ademais,destaca-se também a exclusão social desses indivíduos em sociedade,em suma,por mais presentes que estejam em centros urbanos, ainda é notório a segregação e a disparidade daqueles que os rodeia.Tal condição,também impossibilita sua mobilidade social perante a moradias dignas,e oportunidades de trabalho. Converte-se,portanto,a necessidade de integração social de moradores de rua,por meio de políticas públicas,implementadas pelo Governo Federal,com finalidade de promover a a ascendência econômica e social desses indivíduos,em outras palavras,a inclusão da população na intermediação de empregos,a criação de alternativas de moradia,e o manuseio da educação.Além disso,cabe também ao IPEA(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada),diagnosticar a situação dos desabrigados em todas as regiões do Brasil,garantindo a todos os cidadãos o direito a moradia fixa,como também a participação efetiva nos programas sociais garantidos pelo governo.