No que se refere à como promover a integração dos moradores de rua sociedade, pode-se perceber que há vários fatores que contribuem para a permanência deles sem abrigo, não só pelo vício com drogas, mas também problemas familiares. Certamente é possível afirmar que álcool e drogas causam desequilíbrio familiar. Ademais, qualquer pessoa pode sofrer com esse problema, desde adolescentes quanto adultos, por certo, quando viciado, se tornam violentos, podem fazer ameaças à familiares e cometerem furtos. Assim, quando a situação se torna insustentável, possivelmente, o familiar o expulsa de casa ou ele sai por vontade própria para viver nas ruas. Convém lembrar ainda que existem vários tipos de problemas familiares que levam os moradores de rua a deixarem suas casas, como resultado dos abusos sexuais, violência verbal, psicológica e física. Dessa forma, pelos abalos causados por outra pessoa, geralmente um familiar ou namorado, fazem muitos indivíduos que mesmo sem condições para nada, irem para as ruas com o objetivo de fugir dessa vida. Fica evidente, portanto, que, para possibilitar a incorporação dos moradores de rua à comunidade, é necessário não apenas lidar com as causas que os levam as ruas como também medidas governamentais. Desse modo, é preciso voluntários para orientar os moradores de rua e incentivarem a procurar ajuda para poderem ter uma vida adequada, digna e auxiliar para fazerem o Cadastro Único para terem acesso aos programas sociais. Além disso, o Ministério da Saúde deve criar vagas para reabilitação de drogados e alcoólicos que pedem esse auxílio e para aqueles que sofreram qualquer tipo de abuso, o encaminhamento para psicólogos, para assim, restabelecer o equilíbrio psicológico. Já o Ministério dos Direitos Humanos deve direcionar os menores de idade abandonados para os orfanatos para poderem ter uma oportunidade de ter uma nova família.