É de conhecimento geral que, em nosso país, há tempos, observa -se o aumento crescente de pessoas marginalizadas, que encontram -se abandonadas á margem da sociedade, vivendo sob circunstâncias extremas de indigência. E, ao analisar -se essa questão, busca -se promover a agregação desses indivíduos em nosso corpo social. Dentre as inúmeras consequências de tal cenário, é incontestável que, os moradores de rua estão cada vez mais expostos à atos de violência, preconceito e, muitas vezes, de negligenciamento, seja ele no setor de saúde, onde não encontram atendimento e acompanhamento médicos mínimos necessários, seja nos setores de estudo e trabalho, onde são constantemente rejeitados. Por conseguinte, diversos fatores agravam e impedem a solução do problema, como a crescente desigualdade social, que os afeta tanto educacionalmente quanto financeiramente, bem como a dependência química e, até mesmo, ocorrências familiares. Logo, os indivíduos marginalizados são frequentemente descartados perante o âmbito social. Portanto, medidas são necessárias para converter a situação. O Ministério do Desenvolvimento Social, além do Ministério da Saúde, devem promover condições mínimas necessárias que possam ajudá -los, como habitações permanentes e adequadas, além de assistências social e de saúde, capaz de auxiliá -los em questões como o desemprego, lhes proporcionando terminar os estudos ou, até mesmo, oferencendo a eles cursos profissionalizantes, que possam reintegrá -los no setor econômico, e no vício em drogas, que é grande causador do problema. Dessa forma, é possível alcançar a integração social à todos que necessitam.