Os moradores de rua vivem à margem da sociedade, apesar de estarem muito próximos à vida cotidiana. Atualmente milhares de pessoas vivem desabrigadas, com a miséria extrema mal podem se alimentar, tampouco ter alguma expectativa de ascensão social. Contudo imcumbe ao Poder Público e à população erradicar essa condição desumana em que alguns cidadãos vivem. São vários os motivos pelos quais uma pessoa fica desabrigada, como por exemplo problemas financeiros ou até mesmo problemas com drogas. Logo, para promover um integração eficiente os motivos devem ser identificados por um especialista a fim de que o indivíduo não regresse às ruas novamente. Além disso, a população tem um forte preconceito com os moradores de rua e os enxergam como se fossem incapazes de superar sua condição e os ignoram como se não existissem. A generalização é um erro grave que incorre em uma concepção errônea de um determinado segmento social, essa deve ser desconstruída. Concomitantemente, grande parte dos moradores de rua não tiveram acesso ao ensimo médio ou técnico. A educação é uma prerrogativa fundamental para de fato integra-los à sociedade, como disse Nelson Mandela, " a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". É necessário, portanto, que o Poder Público e a população unam-se para erradicar esse problema. Assim sendo, cabe ao governo a criação de um programa de acolhimento ao morador de rua em que se forneça abrigo provisório, saúde, educação e tratamento psicológico (caso necessário) com o intuito de dar o "empurrão" imprescindível para que eles tenham força para seguir sozinhos. Vale ressaltar, que esse programa deve ser composto por profissionais qualificados a identificar as causas pelas quais os moradores de rua chegaram a essa condição e trata-las. Ademais, a mídia deve dispor esforços para desconstruir os esteriótipos criados em cima do morador de rua. Por fim a comunidade deve fornecer soluções paleativas como doações de comidas e roupas.