A inclusão social de ex detentos é um dos principais problemas a serem enfrentados no Brasil. Desse modo, percebe-se que a sociedade tem uma grande dificldade em relacionar-se com ex-presidiários. Assim, há dois fatores que não podem ser negligenciados: a alta rejeição pela sociedade e o percentual de ex-detentos que pensam em refazer a vida. Em primeiro plano, cabe pontuar que a sociedade tem tal rejeição pelo fato de que, uma vez que o indivíduo atua no meio do crime, as pessoas ficam inseguras e perdem a confiança e o sentimento de segurança. Dessa forma, vê-se que os ex-detentos, após de cumprida a sentença,terão sua vida marcada e marginalizada pelo crime. Aliado a isso, a insegurança da sociedade faz-se fpresente, já que 25% desses cidadãos voltam ao mundo do crime, conforme uma notícia divulgada pelo portal informativo Jota. Ademais, convém frisar que quando um ex-presidiário volta às ruas, ele não possuirá uma boa vida social, ferindo, assim, um dos principais direitos assegurados pela Constituição Federal de 1988, que garante a toda população o direito a uma boa qualidade de vida.Diante disso, percebe-se a tamanha dificuldade encontrada pelos individuos na reconstrução de suas vidas fora do presidio e o obstáclo passado enfrentados por estes para viver em sociedade. Portanto, medidas deverão ser tomadas para resolver o impasse. o Estado, que tem como objetivo regularizar e organizar a sociedade, deveá abrir centros de ressocialização, onde ex-detentos e cidadãos possam ter uma convivência e intereção harmoniosa, visando assegurar o direito proposto pela constituição federal de boa qualidade de vida. Assim, os ex-dententos poderão ter um equilíbrio social.