Em relação à reabilitação de presidiários no Brasil, é sabido que há preocupação por parte da população como também das autoridades de segurança. Isso se deve ao fato do número de reincidência ter aumentado, deixando o país mais perigoso, assim como a superlotação , que proporciona crimes organizados nos presídios. Dessa maneira, é importante ressaltar a crise econômica que o país enfrenta, com recorde de desemprego ( aproximadamente 13 milhões) é notório o desenfreado crescimento da violência. Junto a isso, existe a ineficiência do governo para com a causa, destinando poucos investimentos, e faz com que o problema seja mais pertinente, logo, cria-se a necessidade de enfrentar a desordem instalada ano após ano, visto que, a violência reflete diretamente na economia , já que os assaltos são comuns ,e os comércios fecham mais cedo, conseqüentemente empregando menos. E mesmo com a policia desestruturada para combate ostensivo atingiu-se a marca de uma das maiores populações carcerárias do mundo (600 mil). Porém, outro aspecto a ser mudado faz parte da mentalidade brasileira. Com tantos acontecimentos envolvendo bandidos muitas pessoas pensam duas vezes, ou até mesmo descriminam uma pessoa que alguma vez na vida cometeu um simples delito, gerando menos oportunidade, e possivelmente mais chances dela voltar ao crime. Definitivamente é preciso uma segunda chance, dessa maneira a reeducação se torna mais fácil de ser atingida. Mesmo assim, é indispensável à vontade própria do criminoso em querer se adequar ao convívio social de acordo com a constituição. Em suma, com a grande massa de impunidade e desobediência perante as leis um planejamento maior e mais acessível do poder público se tornou algo que a sociedade suplica, com mais clinicas de tratamento, chances de trabalho e uma cadeia menos corrupta e com o número ideal de detentos. Além disso, precisa-se de punições mais severas.