Desde o Iluminismo, tem a ideia de que o progresso só se alcança quando o individuo convém com a dificuldade do outro. No entanto, quando se observa a inclusão social de ex presidiários, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista e constatado na teoria e não na pratica e este problema persiste no pais, seja pela não ressocialização do recluso, seja pela preconceito na busca ao trabalho. Nesse sentido cabe alisar as principais consequências de tal postura. E indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação esteja entre a as causas do problema. Segundo filósofo Aristóteles, a política deve ser justa e trazer o equilíbrio para a sociedade. De maneira análoga, e possível perceber que, a uma ineficaz ressocialização dos presidiários que rompe essa harmonia, haja vista que quando o Jornal da Globo noticia que 70% das pessoas que são presas ao sair voltam a cometer crimes isto fica evidente . Outrossim, e o preconceito dos empregadores como impulsionador do problema. De acordo com Durkhein, a sociedade age e pensa de maneira coletiva. Seguindo esse pensamento, observa- se que por já terem cometido crimes eles sofrem um pré julgamento que dificulta sua volta ao trabalho. E evidente, portanto, que a entraves para garantir um mundo melhor. Destarte, o Ministério da Justiça (MJ) junto ao Ministério da Educação (MEC) deve instituir em presídios palestras com psicólogos para que os presos não voltem a cometer crimes e propagandas em mídias sociais, para mostrar as pessoas que na prisão eles tiveram acompanhamento profissional e que estão prontos para o trabalho, afim de que o tecido social desprenda de certos tabus para que não viva na realidade das sombras.