Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como promover a inclusão social de ex-presidiários no Brasil

Redação enviada em 14/05/2018

A exclusão social de ex presidiários não é algo hodierno, no inicio da Revolução Francesa, por exemplo, indivíduos recentemente libertos da carceragem eram tratados como o escarnio da sociedade.Cotidianamente, no Brasil, devido à alta taxa de retomada ao mundo do crime, reflexo da ineficiência do Estado em fornecer uma educação no período de reclusão, e o alto custo por prisioneiro acarretado pela má administração do governo perante ops recursos públicos levantam a a necessidade da inclusão social dos ex-presidiários , visando uma sociedade menos dicotomizada e economicamente estruturada. O Estado brasileiro afirma fornecer à população à educação.estando o individuo em carceragem ou não.Contudo, tal afirmação é apenas no livro da Constituição de 1988, e não na prática laboral, tornando-se falácia e refletindo no s indivíduos privados de liberdade, já que com a falta de educação nos presídios públicos, , há uma maior taxa de reincidência no mundo à margem da lei, quebrando o que segundo Emille Durkheim, é das entidades sociais do estado , no casos o presídio, de fornecera alguma ferramenta de inclusão ao organismo social. Ademais , concomitante à ineficácia do Estado, desde o primeiro reinado por volta do século XVIII, o governo sofre entraves para a administração da sua economia, uma vez que a atividade dos políticos brasileiro é ínfima, voltada para os próprios interesses e não para o bem comum social,pois, segundo dados estatísticos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), um presidiário custa em média 1200 reais ao Estado enquanto um aluno da rede publica custa 800 reais. Destarte, para a solução e comprovação da necessidade de incluir, cabe ao Estado brasileiro ,por intermédio do Ministério da Educação (MEC), deve fornecer acesso à educação aos presidiários, investindo verbas, visando a menor taxa de retorno ao mundo do crime.Vale salientar a participação do governo federal, formando conjunto à Receita federal um projeto de balanceamento dos gastos públicos, sendo efetuado mediante ao planejamento econômico, objetivando a melhor distribuição da receita pública e direcionando-a à educação pública intra-carcerária e extra-carcerária.