Os últimos anos do século XXI foram marcados por um conjunto de mudanças políticas econômicas e sociais que pautaram a vida da sociedade atual. A reinserção social de ex-presidiários no Brasil é composta por duas grandes dificuldades: o preconceito enfrentado após o cumprimento da pena e as problemáticas presentes no sistema carcerário brasileiro. Pode-se observar conceitos prévios diante do preso assim que entram em liberdade. Muitos não conseguem emprego ou trabalham em algo o qual possuem pouco interesse, apenas para conseguir sustentar-se ou sustentar sua família que também é julgada socialmente por ser integrada de um ex-detento. O fato dos presos voltarem a trabalhar é uma realidade pouco vista ,pois segundo pesquisas apenas 20% estão trabalhando. O sistema penitenciário brasileiro é pouco estruturado. Há superlotação nas celas, precariedade e insalubridade tornando as prisões ambientes propícios á prolieração de doenças e epidemias. Não existem meios eficientes de educação para uma boa convivência social e intelectual, já que os presos não são considerados cidadãos e dessa forma, condenados pela sociedade. Em suma, deve haver um maior desenvolvimento nas prisões no que tange à educação dos presidiários. Cursos técnicos e supletivos obrigatórios. Todas as empresas deveriam destinar uma porcentagem para empregá-los e a condição para conseguir a liberdade é o ensino superior completo inserido dos requisitos do cumprirmento totalmente da pena.