Ao analisar a questão acerca da inclusão social de ex-presidiários no Brasil tem-se dados alarmantes. Nesse contexto, a problemática aborda consequências no âmbito social e educacional. Em aspecto social, os ex-presidiários são marginalizados e poucos tem a chance de recomeçar. Segundo a série “Prisões brasileiras” 80% dos bandidos não conseguem emprego ao saírem das celas o que justifica o medo da sociedade, é o dado alarmante que a série informa, cerca de 40% dos ex-carcerários voltam a cometer crimes. Assim, tem-se estipulado pela sociedade a ideologia “bandido bom é bandido morto”. Em uma segunda análise, os ex-presidiários na maioria das vezes não possuem uma educação de qualidade. Segundo, o site “Rede Brasil Atual” apenas 8% concluíram o ensino médio completo e 92% são analfabetos. Assim, o governo deveria criar formas de investir na educação dos ex-presidiários pois, como diz Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa que se pode usar para mudar o mundo". Nesse contexto, os ex-presidiários necessitam conhecer as áreas de trabalho e estudo que lhes deem outra visão de mundo sem ser a do furto. Portanto, seria imprescindível que o Governo oferecesse emprego aos ex-presidiários, organizasse campanhas e propagandas com o intuito de informar a população sobre o caso.Além disso, oferecer uma educação de qualidade e um profissional especializado (psicólogo) ao saírem das celas com o intuito de guia-los nessa nova jornada.