A sociedade brasileira passa por um problema de ineficiência do sistema prisional, devido as péssimas condições e escolhas dos modelos de ressocialização, que não proporcionam os meios adequados para se educar uma pessoa e fazer mudar o ponto de vista desse indivíduo em relação a realidade em que vive. Proporcionando, com isso, a reincidência desses no mundo do crime, como demostra as manchetes de jornais e as estatísticas e estudos relacionados. O modelo adotado no Brasil para o sistema prisional e ineficiente e improdutivo, pois, visa somente punir o ser humano, não se preocupando com os motivos que o levaram a errar e o que se pode fazer para corrigir e educar esse ser, para que não volte a errar e assim se tornar um cidadão honesto e produtivo em sociedade. O que observe-se na sociedade brasileira é que esse dilema só será solucionado com a implementação verdadeira de um modelo eficiente, que busque educar, profissionalizar e disciplinar essas pessoas para a vida em sociedade. Tendo em vista que o atual modelo é ineficiente no combate a reincidência e inclusão social. Percebe-se, com isso, que a implementação desse modelo, pelo sistema prisional brasileiro, adequando e construindo novos presídios voltados para essa linha de pensamento, onde o presso tenha que trabalhar 36 a 48 horas semanais e ainda estudar para adquirir conhecimento e valores éticos para a volta da vida em sociedade, respeitando os momentos de lazer e descanso desses pessoas. Se construirá, com isso, um modelo eficiente que atenderá a necessidade social e resolverá o problema da inclusão social de ex-presidiários no Brasil.