Fazer política significa reunir os interesses de diversos grupos para encontrar pontos em comum e implantá-los com o objetivo de desenvolver a sociedade baseada em respeito ao próximo, para isso, é necessária a participação efetiva dos jovens na política brasileira, que paulatinamente, nota-se o aumento do desinteresse, seja por causas internas ou externas a eles. A começar pelas razões internas , os jovens são criativos e têm vontade só não sabem que podem ou como fazer fazer política. Nesse contexto, no ambiente familiar é comum ouvirem a frase "isso não é assunto de criança", responsável por fazer pensá-los que não podem opinar e quando chegam à escola, sua segunda chance é perdida, pois apesar dela acolher múltiplos alunos, suas preocupações se resumem a notas, passar de ano ou vestibular, ao invés de formar cidadãos preocupados em ter a melhor qualidade de ida como conjunto. Em complemento ao problema, as motivações externas à juventude contribuem para a redução do engajamento político. Dentre elas está os escândalos de corrupção, os quais causam a descredibilidade e descrença na política devido a esse público ser repleto de ideais e sonhos. Outra razão é a insuficiência em estruturas e instituições educacionais que fazem os jovens ter de trabalhar e estudar para ter um futuro melhor, assim, cansados, sua única opção é postergar a atividade política e civil. Frente aos obstáculos, é de suma importância traçar uma estratégia de longo prazo para o Governo Federal reestruturar a educação. Ao captar recursos e investi-los nessa área os jovens poderão focar em só estudar, ao mesmo passo que os coordenadores escolar incentivarem a participação estudantil e, grêmios, associações de bairros ou desenvolvimento de trabalhos voluntários, por assim em diante, os jovens sentiram o peso das próprias ações melhorarem o local onde vivem, logo, a sociedade terá êxito ao incluir e respeitar a todos os cidadãos.