É indubitável dizer que os jovens mostraram-se efetivos e interessados na politica; seu viés intelectual junto ao revolucionário desejo de mudança, os possibilitou adentrar ao cenário político, que por muitas vezes conhecido pela sua vertente caótica, os atrai sob a esperança da consolidação de um futuro melhor. O caso da ocupação escolar realizada por estudantes no ano de 2016, correlacionasse a proposição expressa acima. Segundo relatos da época, aproximadamente, 1000 instituições publicas foram ocupadas, principalmente no estado do paraná que contou com cerca de 850 escolas. Conforme declarado pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), a medida propiciou-se apartir da possivel concretização da PEC 241/2016. O projeto visava limitar o orçamento com a educação e outros setores públicos por um periodo de 20 anos. Outro movimento que deixa clara a participaçao dos jovens, ocorreu em 2017, em Natal (RN); à ação baseou-se contra o reajuste adotado pelo governo nas tarifa do coletivo; pasando de R$ 2,49 para R$ 3,35. Respaldado por movimentos estudantis, o protesto ocorreu de forma pacifica em um trajeto que, teve seu inicio na praça civíca (centro de natal) e final na prefeitura. Outrossim, mesmo diante de tanta perseverança e coragem, os jovens se vêm distante do momento, em que suas demandas serão finalmente atendidas, acarretando assim, seu desinteresse e repúdio de quaisquer contexto politico. Logo, confere ao Ministério da Educação estabelecer a participação de membros de movimentos estudantis, em reuniões politicas oficiais que relacionem seu futuro de forma direta e indireta; possibilitando assim, influencia nas decisões e por conseguinte, consolidação de seus preceitos. Torna-se, também relevante, a participação dos país em razão, de apoiar seus filho, que por muitas vezes em virtude da insegurança e das criticas, vem sendo silenciados.