Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

Redação enviada em 28/06/2018

No que se refere à participação dos jovens na política brasileira, assunto que instiga debates em todo o território nacional, há aspectos relevantes a serem destacados. Dentre eles, a baixa escolaridade aliada à alienação cultural são motores sociais diretamente ligados a um problema a ser discutido: o desinteresse das camadas mais jovens da população pela política. Logo, mudanças positivas devem ser articuladas, nesse contexto, pelos respectivos agentes sociais adequados. Em uma primeira análise, percebe-se que a insuficiência do desenvolvimento intelectual está claramente presente entre os cidadãos de menor idade. Isso porque o Brasil figura, anualmente, entre as últimas colocações em pesquisas de instituições, como o IBGE, que medem o desempenho escolar. Portanto, é conveniente que o governo intermedeie de forma eficiente nesse cenário social. Desse modo, muitas letras do artista brasileiro Criolo Doido, nascido no bairro Grajaú, periferia do Estado de São Paulo, deixarão de descrever o presente para apenas relembrar o pretérito social. Somado a isso, muitos estudiosos de Antropologia afirmam que a cultura pode direcionar uma mente humana a ser consciente de si, em si, do mundo e no mundo. Porém, em certos casos, ela faz estritamente o oposto. Esse fato é notado quando se observa a participação política dos jovens, haja vista que essa direção inapropriada está presente na influência negativa que o uso em excesso de redes sociais por parte deles causa. Por causa dela os adolescentes mal se concentram nas conversas entre amigos - fato decorrente do vício psicológico em comunicação virtual -, o que reflete consequências, também, no convívio político, o qual é esquecido. É inegável, pois, que a juventude não está tangente de forma adequada ao cenário político brasileiro. Então, são necessárias medidas importantes e urgentes, propostas pelos responsáveis pertinentes a elas, para reverter esse quadro: o Ministério da Educação revitalizar todo o sistema educacional brasileiro de base, ao começar por reforço de Língua Portuguesa, de Matemática e de Filosofia, para que os brasileiros tenham uma formação intelectual técnica e, paralelamente, crítica; o Ministério da Cultura se engajar no combate à alienação cultural causada pelas redes sociais virtuais existentes no Brasil - através de conscientização nas escolas públicas -, de modo de que os estudantes se tornem politizados. Assim, com os jovens mais conscientes, a frase “Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro desperta”, de Carl Jung, será plenamente entendida pela nação de bandeira verde, amarela e azul.