Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: A participação política do jovem no Brasil contemporâneo

Redação enviada em 15/06/2018

No século VI a.C., na Grécia Antiga, surge o conceito de democracia como forma de participação dos cidadãos nas decisões políticas. Assim como na antiguidade grega, em diversos países, como no Brasil, esse sistema político, onde a soberania é exercida pelo povo, surge como alternativa à monopolização de poder. Dessa forma, para que haja incentivo à participação na política brasileira, principalmente dos jovens, a formação educacional precisa estar embasada na formação racional do pensamento político e compreensão de sua importância e impacto das ações no meio social. Nesse sentido, a democracia contemporânea, apesar de se assimilar àquela disseminada entre os gregos, é indireta, ou seja, exercida a partir de representantes eleitos pela população. Nesse contexto, partindo do princípio da racionalidade do filósofo René Descartes, para que a escolha seja feita de forma racional, os brasileiros devem receber uma educação nas escolas e universidades que priorizem a formação do pensamento político, incentivando-as a participação, uma vez que, as escolhas impactam diretamente no seu dia a dia como, por exemplo, nas áreas de saúde e moradia. Cabe ressaltar ainda que, compreender a importância e reconhecimento dos resultados produzidos pelas decisões políticas na sociedade, como a identificação do funcionamento das instituições públicas na garantia dos direitos humanos, é imprescindível para orientar os jovens e demais cidadãos da responsabilidade do voto e assim despertar a importância da participação na política brasileira. Desse modo, as escolas e as universidades brasileiras, enquanto agentes educacionais devem, por meio de palestras com especialistas nas áreas de ciência política e direitos humanos, assim como em discussões em sala de aula entre professores e alunos instigar a formação do pensamento político dos jovens estudantes para a compreensão da importância da participação nas decisões políticas tão disseminadas pelos filósofos da Grécia Antiga.