É notório que o aumento do poder midiático vinculado à busca exacerbada de lucro das empresas alimentícias, ocasiona a dificuldades maiores na segurança alimentar no Brasil. Além disso, a falta de fiscalização facilita a venda de agrotóxicos muito mais danosos a saúde, que os já utilizados. Esses problemas podem ser reduzidos, mas a sociedade precisa possuir conhecimento acerca da importância nutritiva, sendo a educação a primeira porta a ser trabalhada. Bem como é percebível a comida é um patrimônio material e imaterial em várias regiões do país, mas está sendo substituída por fast food, uma comida que em exagero pode causar obesidade, câncer, diabete, entre outros. Esse tipo de nutrição é cada vez mais disseminado pelos adolescentes, principalmente por possuírem propagandas muito atrativas, necessitando-se de um maior acompanhamento dos país, da escola, e de leis que sejam mais rigorosas com os anúncios destinados ao público jovem. Evidencia-se também uma fragilidade legislativa, no qual acaba possibilitando ao uso exacerbado de agrotóxico, sendo esse, muito mais presente no cotidiano dos brasileiros, quando a população não conhece os danos causados pelo seu uso indevido. Em razão disso, já dizia o Padre Antônio Vieira “ A boa educação é moeda de ouro. Em toda a parte tem valor”. E programas culinários como o Masterchef acabam disseminando essa importância educativa. Mediante esse descompasso, é necessário que cada Estado passe a fiscalizar mais o uso de agrotóxicos utilizando investigadores para garantir que a saúde populacional esteja sendo preservada. A mídia por ser a principal influenciadora juvenil deve passar a informar as consequências que seus produtos em exagero podem causar a saúde, seja informando ou final de cada propaganda ou por meios de feiras de consciência alimentar, podendo esse último, está ligado a escola ou a famílias locais, garantindo uma sociedade mais saudável e informada