A segurança alimentar é imprescindível para os brasileiros, porém ainda existem pessoas que não possuem tal fator. Haja vista, essa insegurança pode gerar obesidade, com a falta de atividades físicas e algumas doenças, como o diabetes. Com isso, é necessário driblar esse empecilho e usar como fatores a indústria cultural e uma distribuição igualitária de renda para o entendimento do assunto. Baseado nisso, a mídia influencia as pessoas promovendo, no caso dos alimentos, a utopia de seu sabor, convencendo-as de comprar o produto imediatamente. A incessante procura pelo bem-estar, julga-se nos princípios midiáticos, levando a conseqüências, como a obesidade. Desse modo, a população sofre com isso e grande parte dela não se conscientiza, pela falta de interesse ou vontade. Portanto, isso pode causar problemas deixando a solução mais distante. Sendo assim, a distribuição igualitária de renda é incomum na sociedade, visto que, por mais que o Brasil seja o maior exportador de alimentos no mundo, não consegue colocar comida dentro das casas brasileiras. Segundo o artigo 5º da Constituição Federal, todos são iguais perante à lei, mas nem todos são iguais diante a todos. Esse paradoxo revela que nem todos têm direito a segurança alimentar e a pobreza, a fome, as doenças, afetam suas vidas. Torna-se ineludível, logo, que a segurança alimentar se torne prioridade para toda a população. A Secretaria do Esporte e Lazer, em parceria com instituições de ensino, deve discutir a respeito da influência da mídia, visando o controle do consumo e tendo como foco a prática de atividades físicas. Outrossim, o Ministério Público, em parceria com a sociedade, deve discutir sobre a distribuição igualitária de renda, mostrando a importância de se obter segurança alimentar e melhores condições de vida. Somente assim, o Brasil será mais justo