O aumento do consumo de alimentos prejudiciais à saúde no Brasil esta exageradamente elevado; um fator que não é encarado com muita seriedade aos olhos da população mas torna-se, gradativamente, um problema para muitos cidadãos e, principalmente, crianças e adolescentes, que estão mais próximos deste meio. Conforme o documento, elaborado com base em dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o sobrepeso em adultos no Brasil passou de 54,1% e em crianças 7,3%. Convém ressaltar, a princípio, que a má alimentação converte-se em perdas e danos, tanto mentais como físicos, no momento em que tal habito vira um obstaculo na vida do ser e começa a prejudica-lo socialmente e em sua vida pessoal. A depressão, batizada de mau do século XXI, está, visivelmente, conectada a doenças causadas por consumo de alimentos maléficos a saúde; a obesidade, entre outras doenças, podem causar a depressão e assim problemáticas maiores, como o suicídio, que esta ficando, cada vez mais, comum entre jovens e adultos. Contudo, a preocupação e importância que deveriam ser cedidas a este empecilho social, acabam se dissolvendo em outras causas. A reeducação alimentar deve ser imposta, principalmente, em escolas; as crianças que, desde cedo, são acostumadas com petiscos nada saudáveis por seus pais ou cuidadores, tem propensão, possivelmente maior, a sofrer com problemas de alimentação. Alimentos cancerígenos como a carne vermelha, refrigerante e principalmente o café, com 97% de brasileiros que fazem o consumo do mesmo; devem ser evitados. Além da adulteração e fraude que andam ocorrendo com produtos alimentícios que esta totalmente contra os direitos humanos; de acordo com o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) isto não é um problema atual. Em virtude dos fatos mencionados a cima entende-se que, há uma grande deficiência no âmbito alimentar em relação ao Brasil e deve ser melhorado. O governo deve certificar-se da condição dos alimentos que são direcionados à consumo e garantir que estão em boa qualidade para serem digeridos; deve ser posto como uma prioridade o ensino sobre ter uma alimentação saudável em escolas, com palestras e afins; e imposta a realidade sobre os alimentos que estão sendo adquiridos para que assim não haja a adulteração de alimentos e os cidadãos não sejam ainda mais prejudicados.