O Brasil por sua grande diversidade é um dos maiores produtores de alimentos agroindustriais do mundo, mas infelizmente, ainda é comum a utilização de produtos tóxico para atender a crescente demanda consumista de vários países. Contudo, a sociedade brasileira tem garantia no direito de obter em suas mesas o alimento que é indispensável para a sua sobrevivência, acabando com a fome da população com o uso de comidas totalmente sustentáveis e devidos cuidados para não acarretar problemas de saúde no futuro. O grande desafio que hoje se enfrenta em nosso cotidiano, é a segurança dos alimentos que consumimos, pois falta pouco para o Brasil sair do mapa da fome que ainda é um dos problemas que assola muitas pessoas. A preocupação é de que forma esses alimentos estão sendo produzidos requerendo uma quantidade altíssima em sua produção para que possa atender de maneira satisfatória as necessidades do dia a dia. Entretanto, o uso de agrotóxicos e fertilizantes no setor terciário da agricultura, pode desencadear diversos tipos de doenças para os seres humanos, assim como também, à adição de sódio para conservar alimentos enlatados e de rápido preparo e com grande teor de gorduras saturadas, podendo causar obesidade e quadros hipertensivos nos indivíduos. O desenvolvimento sustentável alimentício traz em grande maioria, benefícios que pode ser uma forma eficiente para adquirir uma saúde com mais qualidades e menos riscos. Alguns programas do governo vem sendo adotado para aumentar segurança do consumidor como as merendas nas escolas, financiamento e crédito para agricultores, agricultura familiar e entre outros, sem que falte nutrição efetiva para as pessoas. É importante salientar que, a população está crescendo o que também aumenta a proporcionalidade da produção de alimentos sem que haja controle nos produtos químicos introduzidos e no consumo exagerado. Portanto, a saúde da população brasileira está sofrendo grandes impactos de desconforto, sendo preciso adotar estratégias como: a fiscalização nos setores de indústrias alimentícias, criar medidas de incentivo ao plantio pelas famílias rurais, que tem como base de sustentação a agricultura, dando-lhes prioridades a produzir e vender, adotar medidas aos consumidores que comprem verduras, frutas e legumes que não contenha produtos tóxicos e que venha diretamente das lavouras ou plantações. Além do mais, o governo possa investir no processo de irrigações e abastecimento de água, educação nas escolas, campanhas nutricionais e a prática exercícios físicos.