A segurança alimentar universal é de crucial relevância para a Nação. Segundo as Organizações das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - a FAO - 3% da população brasileira passa fome diariamente - cerca de 7,2 milhões de habitantes, o que reflete que há um grave problema estrutural que precisa ser revertido. Nessa questão, um dos primeiros casos de insegurança alimentar no Brasil foi ainda na época de colonização, onde a maioria dos ecravos africanos, por se alimentarem de maneira indevida, sofriam de inúmeras enfermidades ocasionadas por falta de vitaminas e sais mineirais. Cronologicamente, muitas as pessoas com condições financeiras pouco favoráveis, enfrentam dificuldades em consumir diariamente os índices de nutrientes recomendados pela Organização Mundial da Saúde - a OMS -, contribuindo com a manutenção desse empecilho nacional. Por sua vez, a Consituição Federal de 1988 estabelece a alimentação como um direito inalienável para os cidadão. Nesse âmbito, em 2003, visando diminuir os elevados números, da época, de instabilidade alimentar, o então presidente Lula criou o programa Fome Zero, famoso por ter reduzido drasticamente a quantidade de brasileiros nessas condições. Entretando, ao longo do tempo, o mesmo perdeu força de atuação, e atualmente não há mais uma constância na redução dos episódios de fome no país, como havia poucos anos atrás. Assim, algo precisa ser feito para reverter tal situação de risco. Urge, portanto, a necessidade de mudança. Para isso, é preciso que o Governo Federal estimule os Governos Estaduais, por meio de incentivos financeiros e também por meio de propagandas transmitidas nos principais meios de comunicação - como a telivisão e a internet - que estimulem o a importância de uma alimentação saudável. Os estados, por sua vez, devem criar órgãos públicos responsáveis por combater com doação de comida e ajuda especializada aos necessitados. Dessa forma, os problemas de insegurança alimentar no Brasil finalmente poderão ser extirpados.