A questão alimentar na sociedade brasileira, passa por padrões de conscientização e fiscalização de qualidade, que estão atrelados ao péssimo sistema de ensino nacional, que não consegue educar visando o bem comum e a realidade de vida de seus alunos. Como se percebe na atual conjuntura do sistema educacional brasileiro, os temas tratados em sala de aula estão distantes da realidade de seus alunos, tornando as aulas desinteressantes e desestimulantes. Além do fato, de não conseguirem estimular e desenvolver o espírito de coletividade nestes, proporcionando com isso, o surgimento de profissionais descompromissados com o bem comum e, como consequência, com o desenvolve sadio e eficaz do país, pensando somente em seu bem-estar. E isso se reflete, na qualidade e fiscalização da produção alimentícia do Brasil. Observa-se que em países mais desenvolvidos, onde a educação e tratada, visando o bem comum e conscientizando seus alunos para a vida em sociedade, cria-se profissionais voltados para a eficiência e qualidade de seu labor, visando não só o seu desenvolvimento, mais de toda sua sociedade, de maneira sadia e próspera, ou seja, em quanto no Brasil agrotóxicos e transgênicos são utilizados, nesses países prioriza-se o alimento natural, que não causa doença e sim promove à saúde. Enfim, nota-se que a visão de como se educar um indivíduo é fundamental para resolver o problema da alimentação no Brasil e, muito provavelmente, qualquer outro problema e, em qualquer outra sociedade.