Não é difícil perceber que a rotina alimentar dos brasileiros está mudando, pois é bem comum, na hora de comer, o surgimento da dúvida: qual alimento escolher!a resposta é simples, na maioria dos casos, escolhe-se o mais barato, porque se alimentar de maneira saudável é caro. Primeiramente vale lembrar que o Brasil é privilegiado por possuir, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, mais de 50% de suas terras agricultável. Isso é um privilégio, se comparado aos países da Europa por exemplo. Apesar disso, essa percentagem não garante a qualidade na mesa dos brasileiros. Pois esse potencial, que detém uma fatia de quase 25% do PIB, como mostrou o Jornal Nacional em uma edição de 2017, é dominado por pouquíssimas culturas, em que se destacam o milho e a soja. Por existir o domínio produtivo de algumas culturas sobre as demais, apesar da abundância de áreas apropriadas, induzi-se uma carência de certos alimentos, isso os tornam, sobremaneira, mais caros, dificultando a sua compra e, consequentemente, comprometendo o balanço nutricional dos brasileiros. Numa pesquisa de mercado, os produtos industrializados são, em média, mais baratos que os alimentos orgânicos (ausência de agrotóxicos e não processados industrialmente) como mostrou uma reportagem do canal de televisão do Governo Federal, NBR. Diante do que foi exposto, para garantir a seguridade alimentar, o Governo Federal em parceria com os governos municipais deve fomentar as produções diversificada de alimento, de maneira local, para que haja uma oferta maior de produtos, o que os tornariam mais baratos . Isso pode ser feito por meio da EMATER que tem a função de assessorar a incentivar produtores a produzirem alimentos. Desta forma, todos teriam acesso e facilidade em adquirir alimentos saudáveis.