Na antiguidade clássica, Sócartes e Platão teorizaram que a produção das áreas de cultivos não acompanhariam o crescimento populacional, na atual conjuntura em que o Brasil se econtra, essa preocupação é acrescida de outros questionamentos que visam a segurança alimentar. Essas indagações vão desde a má distribuição dos alimentos, ao uso de agrotóxicos e conservantes, dando assim plano de fundo para discussões com bases sociais e científicas. O direito a alimentação saudável e digna é garantido pela ONU, e segundo eles, o Brasil garante essa condição para a sua população, o que levou a retirada do país do mapa da fome, todavia, se faz necessário que tal afirmação seja revista, uma vez que é notória a aquantidade de pessoas que vivem a margem da linha da fome e que se alimentam de forma inadequada. O documentário Ilha das Flores, mostra a realidade de um grupo de pessoas que moram em um lixão e que comem os restos do que é consumido pelos porcos, essa situação se reflete, infelimente, em diversos pontos do território brasileiro, o que se torna ainda mais preocupante. Do ponto de vista científico a poblemática da segurança alimentar está ligada ao uso da radioatividade, presente nos agrotóxicos e conservantes, etretanto, se esse artifício for utilizado de forma consciente os riscos são quase inexistentes, caso contrário, estudos indicam que se uma criança é exposta de forma exagerada a esses elementos, os riscos dela adiquirir câncer antes dos 18 anos é aumentado drasticamente. Esses químicos que são utilizados representam uma alternativa para que a vida útil dos alimentos seja maior e isso se torna de extrema importãncia em um cenário de escassez. Com o exposto, é possível aferir que, a resolução para o problema da segurança alimentar está na criação de restaurantes populares onde pessoas que estão a margem da linha da pobreza possam se alimentar de forma digna, isso é possível com a parceria entre o Minstério da Saúde e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que por intermédio das prefeituas e cooperativas de agricultores locais garantiriam a matéria-prima que será utilizada nesses locais, e também na formação de pessoal treinado, por meio do conjunto entre MEC e Ministério da Agricultura, para lidar com agrotóxicos de forma que esses não sejam utilizados de forma que traga riscos ao consumidor.