Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 06/09/2017

Desde a 3ª Revolução Industrial e a consolidação do modelo econômico capitalista no país, o uso de aparelhos eletrônicos vêm crescendo no Brasil. Isso se evidencia não só pela utilização constante de celulares e tablets, mas pela doença que isso vem gerando na sociedade. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas para esse problema e suas devidas soluções. Segundo o cientista Albert Einstein, é chocante como a tecnologia excedeu a humanidade. Logo, isso nos leva a refletir sobre como a população se distanciou no diálogo em prol de ficar mexendo nos celulares. Hoje, o vício por essa ciência é grande e afeta diversas pessoas. Vários cidadãos saem do seu trabalho e quando chegam nos seus lares continuam o serviço online. A hora da refeição familiar, que antigamente era muito respeitada e havia conversa, atualmente ficam em silêncio pois estão trocando mensagens virtuais ou analisando os aplicativos. Essa compulsão tecnológica se tornou problema para a população. Ademais, é notório que esse excesso prejudica a saúde do indivíduo tanto mental quanto físico. Segundo o portal G1, 60% da nação não consegue ficar dez minutos sem utilizar o celular. Sendo assim, fica evidente que atividades físicas são prejudicadas, a concentração e o foco em determinadas tarefas, como o estudo, são afetadas e isso vem aumentando o número de casos psicológicos pois promove indiretamente a exclusão no tecido social. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe a mídia divulgar através de documentários como a sociedade está vulnerável a essa compulsão a fim de alertar. Já os pais devem colocar limites na utilização dos aparelhos, informando aos filhos que o excesso causa vício e pode gerar graves problemas mentais e devem incentivar a prática de ler livros para não ficarem suscetíveis ao mundo virtual, visto que, segundo o escritor Augusto Cury, bons pais corrigem erros, mas pais brilhantes ensinam a pensar.