Os avanços tecnológicos desenvolvidos durante a guerra fria, em 1945, foram um marco para o avanço mundial. No entanto, as contradições apresentadas por esse crescimento desenvolveu o chamado nomofobia - nome dado ao indivíduo que utiliza exacerbadamente os meios tecnológicos. Dessa forma, constata-se eu essa subordinação à tecnologia apresenta empecilhos que podem refletir na saúde mental da sociedade, o que torna necessário a busca de meios eu enfrentem esse dilema no Brasil. Primordialmente, é válido ressaltar que a sociedade vem sendo um dos principais componentes que estimulam o desencadeamento da nomofobia. De acordo com as teorias lamarckistas, o ser é modificado pelo ambiente. Ao seguir essa linha de raciocínio, pressupõe-se que o meio o qual o indivíduo está inserido, o influencia na dependência ao uso da tecnologia, haja vista que o incentivo dos meios midiáticos, por exemplo, à prática do consumo sem necessidade de aparelhos eletrônicos - como smartphones transfigura a nomofobia como algo muito sério a ser debatido. Ademais, essa subordinação à tecnologia desencadeia reflexos na saúde, tendo em vista que é nítido o desenvolvimento de doenças como depressão ou ansiedade. De acordo com pesquisas, 58% da população brasileira afirmaram usar o celular a cada 30 minutos. A partir disso, nota-se, também, que muitas pessoas possuem dificuldade no estabelecimento de vínculo de amizades em função desse uso desnorteado dos aparelhos. Destarte, são necessárias maneiras de como enfrentar o vício em tecnologia no Brasil. Assim, é necessário que o MEC, em parceria com Ongs, promova palestras destinas a sociedade sobre os malefícios da compulsividade na utilização da internet, com o fito de conscientizar a população e sobre os malefícios desse uso exagerado da tecnologia na saúde do indivíduo. Deste modo, observada a ação da Sociedade Civil e Governo, é possível obter um maior enfrentamento da nomofobia no Brasil.