Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 04/09/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, Alan Turing interferiu no desfecho dessa ao inventar um aparelho que pudesse decodificar as mensagens dos nazistas. A partir desse momento, estava aberta a ideia do computador e da internet, tecnologias tão importantes para o desenvolvimento técnico e científico das sociedades. Todavia, observa-se que, no mundo hodierno, há uma dependência tecnológica em grande parte da população orientado pelo vilipêndio estatal e social em frente desse desafio. Mormente, o Brasil deve adotar como exemplo a hercúlea postura dos países asiáticos, como o Japão e a China, para enfrentar este novo transtorno psicológico: a dependência tecnológica, uma vez que o Estado também é responsável pelo bem-estar das futuras gerações. Logo, é preciso garantir uma educação de qualidade para capacitar jovens e adultos a gerar um convívio harmônico com as novas tecnologias disponíveis. Em contrapartida, convém analisar que a ciência e a tecnologias sempre fizeram parte das populações, dessa forma, verifica-se que a grande dificuldade está no excesso dessas, isso porque, consoante a Aristóteles, o equilíbrio deve ser alcançado por meio da mediação das virtudes e dos vícios. Sob essa óptica, deve-se salientar que as revoluções tecnológicas, até hoje, foram indispensáveis para a evolução da humanidade, nesta inseridas com o propósito de alcançar cada vez mais uma melhor qualidade de vida. No entanto, a exemplo do celular e a internet, posto que esses permanecem em tempo integral na vida das pessoas, o excesso torna-se prejudicial, causando disfunções psicológicas, como a homofobia e a ansiedade, as quais afetam o convívio social. Destarte, urge uma necessidade de mudança comportamental em detrimento do melhor uso dos benefícios tecnológicos, portanto, cabe ao Governo Federal, em parceria ao Ministério da Educação, instaurar reuniões periódicas nas escolas e universidades para alunos e professores com o fito de desenvolver o senso crítico em relação ao uso exagerado de aparelhos eletrônicos. Ademais, as famílias podem estabelecer juntos aos seus integrantes o diálogo a respeito da correta utilização do celular e do computador a fim de orientá-los ao uso consciente desses.