No que se refere à nomofobia, é possível afirmar que é o excesso do uso das tecnologias de informação, somado a um estado de dependência. Isso se evidencia no aumento no número de casos de depressão e crises de pânico, provenientes deste transtorno. É valido pontuar que os jovens são os mais afetados, uma vez que possuem o domínio do manuseamento e passam boa parte do dia conectados nas tecnologias. Em muitos casos, dar-se origem a um isolamento social, em que prefere voltar-se totalmente ao celular do que ao âmbito social. Ademais, o transtorno da nomofobia pode originar-se em doenças mentais, como o transtorno de ansiedade e bipolaridade e o grande mal do século, a depressão; e físicas, como lesões nos dedos e no pescoço, ocasionados pelo uso intenso e pela postura inadequada na hora da digitação. Logo, a mídia como formadora de opinião, pode por meio de propagandas apresentar as consequências geradas pela nomofobia e alertar a população dos riscos. Além disso, a família também deve dialogar e impor limites no uso de tecnologias desde a infância, visto que segundo Gandhi, o futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.