Muito se debate, hoje em dia sobre a nomofobia no Brasil e como esta doença mental vem se tornando cada vez mais frequente, haja vista que a tecnologia se aprimora a cada dia e com isto ter a posse desta inovação aumenta. Em relação a esta era tecnológica, que vem se aprimorando no século XXI, vemos a nomofobia em pratica frequentemente; sendo o uso excessivo de aparelhos eletrônicos a todo instante, causando assim sua dependência. Sem ao menos perceber que o distanciamento está cada vez mais frequente, pensando somente em atualizar a “ vida virtual” ficando “alienados de seu próprio trabalho, feito prisioneiros” Simone Beauvoir. Ainda convém lembrar que a posse desta inovação vem aumentando drasticamente, ficando claro em locais públicos, onde pessoas conversam através de seus celulares estando à frente uma das outras. Lembrando também que ter este uso, acaba sendo levado ao sofrimento por conta do esquecimento do aparelho em casa, levando a pessoa a ficar alienado pensando que algo ruim irá lhe acontecer e não terá como se comunicar. Tendo em vista os aspectos mencionados, percebe-se que como a tecnologia no “alimenta” de forma positiva e negativa, sendo para nosso futuro e também para a dependência das redes. Com isto, as escola de ensino médio principalmente deveriam tratar deste assunto de forma dinâmica, levando psicólogos, contendo palestras onde os alunos poderiam entender melhor a doença e como ela ocorre, ficando assim mais fácil de ajudá-los.