Alguns anos atrás a tecnologia era uma novidade mundial. As pessoas não a conheciam e não eram dependentes da internet ou smartphones, os quais passarm a ser utilizados excessivamente a partir deste momento . Nos dias atuais, a população global tornou-se tão dependente destes aparelhos, que exixte uma condição chamada nomofobia, a qual caracteriza indivíduos que sofrem de angústia e de outros fatores , pela falta do aparelho celular. Nomofobia é a fobia causada pelo desconforto ou agonia da incapacidade do acesso à eletrônicos. Este problema está cada vez mais espalhando-se pelo mundo, e pelo Brasil. Trinta e cinco porcento dos brasileiros utiliza o celular a cada dez minutos, e poucos conseguem assumir que são viciados. Há casos em que pessoas profundamente dependentes, se retiradas dos aparelhos, sofrem ansiedade, tremores, ou até depressão. Como descobrir se é um nomofóbico? Um indivíduo com o diagnóstico de nomofobia , passa por várias etapas antes de atingir o ponto extremo da condição. No primeiro estágio, a pessoa começa a perder contato com o mundo real, e põe a vida virtual acima da realidade. A segunda etapa é a necessidade de estar conectado o tempo todo, e se não encontrar-se “online”, o sujeito fica nervoso. Por fim, o último estágio é caracterizado pelas brigas com familiares, baixo rendimento no trabalho e escolar, ou seja, a pessoa apenas se importa com sua vida virtual. Levando-se em consideração os aspectos observados, a nomofobia é uma doença do mundo atual e afeta a maioria da população jovem e adulta. Casos nomofóbicos devem ser observados e tratados, para que nós possamos ficar independentes dos aparelhos eletrônicos. A tecnologia não deve ser considerada uma “parte do corpo”, e sim uma coisa material, descartável.