Título da redação:

Isso é mais que um vicio.

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 03/09/2017

Com a sociedade evoluindo dia após dia, a população cada vez mais vem possuindo abstinência em comprar produtos tecnológicos. Nos dias atuais, é muito difícil encontrar alguém que não possua alguns celular ou qualquer tipo de rede social. A questão é, a maioria das pessoas levam o vício de celulares como uma coisa normal, isso vai além da barreiras de apenas ser uma simples ‘’ mania’’ que pode ser contradita. A psicóloga do Programa de Transtorno do Impulso do Instituto de Psiquiatria da USP (Universidade de São Paulo) Dora Goes, afirma que o uso abusivo de celular pode causar transtornos, conhecidos como nomofobia, e que as idades que estão mais propicias a esse tipo de doença são os jovens entre 13 e 25. Observamos que com o passar dos anos, a população sempre tende a ficar- de uma forma ou de outra- mais ‘’ ligada’’, automaticamente os adolescentes e até mesmo os adultos gastam horas de seus dias em seus celulares, gerando a ‘’ Revolucionaria Sociedade Nomofobica’’. Mas o que muitos não sabem e que esse estilo de vida pode acarretar muitas consequências. A ansiedade, e sentir mais feliz em vida virtual do que em vida real, são uma das principais consequências, o que gera muita discórdia entre famílias e relacionamentos amorosos. O problema é que as pessoas só percebem o agravamento da situação tarde demais, e na maioria das vezes são os alertas da família, que tiram do ‘’transe’’. A nomofobia nem sempre foi um problema, mas com desejo implacável das pessoas por coisas novas, isso passou a ser diagnosticado com mais frequência. Digamos que em vez de ficar no celular 5 horas por dia, você saísse com os amigos, em família, com o namorado, por pelo menos 1 hora faria bem a todos, tanto para você quanto para as pessoas ao redor. Devemos ter consciência que a vida real é aqui, e não dentro de um aparelho celular.