A Nomofobia causadora de transtornos psicológicos pela possibilidade de ausência do uso do aparelho celular é a doença dos tempos pós modernos que mostra o lado maléfico da evolução tecnológica junto com a fragilização e dependência do homem pós moderno. Atualmente os níveis de Nomofobia como apresentado em reportagem da Record News assume 66% de indivíduos, este número crescente é o reflexo do ápice da maleficência tecnológica que está presente desde tempos remotos e é tratada com normalidade pelo capitalismo consumista, para o qual vender está acima de qualquer relação humana. Com o ser humano estando abaixo de uma máquina ou tendo que ser igual a uma como mostrado no filme Tempos Modernos de Charlin Chaplin, não é de admirar-se que pessoas depositem suas esperanças, expectativas e felicidades em um celular, já que a pós modernidade está criando seres robotizados e desumanizados que não estão conseguindo segurança e competência por si só. A doença do Século XXI foi portanto, criada pelo próprio se humano, consequência de um avanço sem cautelas, mas que pode ser prevenida com incentivos as atividades culturais e esportivas(futebol, teatro, danças) por escolas e pelas prefeituras das cidades para que haja o resgate do relacionamento físico entre pessoas e o próprio bem estar do indivíduo.