Título da redação:

Como encarar o problema da nomofobia no Brasil

Tema de redação: Como enfrentar o dilema da nomofobia no Brasil

Redação enviada em 08/09/2017

No século XXI, surgiram novas perspectivas de conectividade e interatividade nas relações humanas com o avanço técnico dos aparelhos de comunicação que se tornaram obrigatórios no uso cotidiano popular. Todavia, não é algo degenerativo, já que pode ser usado para resolução ou facilitação de trabalhos tecnológicos e pessoais. Entretanto, essa associação transformou os diálogos interpessoais , e por parte popular causou dependência pelo seus benefícios. Tendo em vista que algumas dessas relações com aparelhos tecnológicos criaram pessoas depressivas, ansiosas e infelizes, percebe-se que é hora da ação do governo sobre tal prerrogativa. Uma das faixas etárias que mais sofrem com o problema do isolamento e o vicio nos aparelhos comunicativos são as crianças e adolescentes. Intentando-se que eles, por estarem inseridos numa era informatizada, muitas vezes não sentem nem vontade de brincar ou conhecer novas crianças, situação distante do que era vivido nos anos 90, época em que a série de TV Super Amigos incentivava as amizades, conhecer coisas novas e a sonhar com um mundo mais justo e de paz para todos, algo que precisa ser retomado e pregado para os jovens para que não se percam se isolando em seus quartos, fazendo coisas até sem conhecimento dos seus pais. O novo panorama comunicativo pode de maneira globalizada conectar informações, idéias e pessoas e no mesmo fluxo afastar algumas das interações humanas. Na entrada do século XXI, foi criado por Steve Jobs e sua companhia, Apple, o primeiro Iphone, que prometia revolucionar o mercado comunicativo.E de fato revolucionou, o que fez com que outras empresas criassem seus próprios aparelhos e lançassem para venda, e com o tempo, os celulares foram se tornando mais acessíveis e transformaram as relações comerciais e relacionais, porém, nem toda a população soube lidar com essa facilitação tecnológica e se tornaram dependentes natas de seu uso. Logo assim, para criar-se uma consciência real dos problemas gerados pelo vício à aparelhos comunicativos e à oferecer ajuda aos dependentes extremos é necessária a ação dos três poderes e da mídia. Para deste modo divulgar através de campanhas, teatros e músicas a importância de não se isolar e fazer amizades fora da internet juntamente com os secretários da saúde de cada estado que devem contratar psicólogos para atender as escolas, trabalhos e onde houver uso excessivo de celulares e computadores, pois, cidadãos mais estáveis mentalmente trazem um convívio benéfico para a sociedade, que deve se conscientizar e buscar por ajuda para assim reduzir os efeitos maléficos dessas mazelas.